Referência / Obra

Prometeu acorrentado

Prometeu acorrentado é uma das sete tragédias de Ésquilo que chegaram à posteridade. Nela o titã Prometeu, tendo roubado o fogo celeste para oferecê-lo aos homens, é punido de maneira atroz: por ordem de Zeus, é acorrentado ao Cáucaso, onde um abutre viria todos os dias lhe bicar o fígado; só que o órgão se regenerava, para na manhã seguinte voltar a ser bicado pelo abutre. Durante toda a primeira cena (por assim dizer) da tragédia, Prometeu não diz uma palavra, não faz uma queixa na presença dos algozes, que o acorrentam e o pregam no rochedo.

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