Referência / Nota textual

E tem graça o ladrão, quando fala

Assim está na publicação original, bem como na edição digital de Cláudio Abramo (copyright 2002, infelizmente não mais disponível) e na impressa da Nova Aguilar (2008). É possível que fosse uma espécie de gíria do tempo, empregando-se a palavra "ladrão" no masculino, mesmo tendo por referente uma mulher. A frase "E tem graça o ladrão, quando fala" seria equivalente, hoje, a "E tem graça a danada, quando fala!".

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