Referência / Nota textual

Custou-me a acreditar

Este tipo de construção ("custou-me a acreditar", "custou-me a crer") é relativamente comum na prosa de Machado de Assis e de outros autores do século XIX. No entanto, não é a construção ideal, pois o verbo "crer" é o sujeito (a oração subordinada subjetiva) do verbo "custar" e, como tal, não pode ser precedido de preposição. Em ordem direta, o período seria "acreditar custou-me".

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